quarta-feira, outubro 23, 2013

Resenha: Perdida - Carina Rissi

Sinopse: Sofia vive em uma metrópole, está habituada com a modernidade e as facilidades que isto lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor a menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição. Após comprar um novo aparelho celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda de prestativo Ian, Sofia embarca numa procura as cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam leva-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...

~ATENÇÃO: pode conter spoilers~

De tantas resenhas que li, a primeira impressão que eu tive de Perdida foi que seria um festival de clichês. Até a própria sinopse remete a isso, não acham? Mas apesar de ter um clichê aqui e outro ali, Perdida não deixa de ser uma história divertida e envolvente, que até colocou lágrimas nos meus olhos em certos trechos, imaginem só!

Conta a história de Sofia, que me cativou logo nas primeiras páginas. Diferente da maioria das protagonistas, Sofia não é boba, não é dependente de ninguém e não é burra. É uma mulher moderna, forte e viciada em tecnologia, o que faz muitas leitoras se identificarem. Carina Rissi me pegou pelo pé criando Sofia como uma pessoa que pode servir de exemplo para as jovens mulheres que lerão o livro. É uma personagem que vale a pena ter sua história lida.

O que acontece com Sofia é meio estranho, admito, e a explicação do fim é um pouco mirabolante demais. Gostaria que a autora tivesse explorado um pouco mais o universo de viagem no tempo, porque algumas regras básicas não foram respeitadas. Mas isso é um romance, não é um exemplar de ficção científica, certo?

O outro personagem principal, Ian Clarke, é um verdadeiro príncipe encantado! Ele consegue ser bom e cavalheiro, sem ser clichê. Há defeitos e virtudes em Ian e eu posso acreditar firmemente que ele é uma pessoa real. Isso sem dúvida me ajudou a entrar na história. Há algumas cenas quentes entre o casal principal, mas apesar de não serem meu tipo favorito de cena, não têm nada demais. Só são um pouquinho picantes, o que deve ser divertido pra fãs do gênero. A melhor parte sobre Ian e Sofia, é como a paixão deles nasce e cresce gradualmente, não é nada de uma hora pra outra. Apesar de estarmos só na cabeça de Sofia, podemos ver nitidamente o comportamento de Ian mudando também. E podemos nos apaixonar por Ian, um capítulo de cada vez.

Perdida com certeza me conquistou e eu o recomendo pra todos que estejam a fim de uma leitura rápida (devorei o livro em dois dias!) e divertida. As piadas não são piegas e nem repetitivas. Soube que vai ter uma adaptação pro cinema e já estou ansiosa pra saber quem vai ser meu Ian (apesar de achar que ninguém vai ser bom o suficiente).

O que mais gostei: A personagem é forte e não vê a paixão de um jeito clichê e bobo como na maioria dos romances.

O que menos gostei: Alguns dos personagens secundários não tiveram uma chance de se destacar na história. Meus lindos Madalena e Gomes roubaram a cena diversas vezes, entrando na minha lista de favoritos, mas personagens como Nina e Rafa, por exemplo, ficaram muito no background. Quem sabe em Perdida 2?

Nota: 8,5

sábado, outubro 19, 2013

Dream Cast - Fallen

Não satisfeita em ler os livros e esperar os filmes, eu selecionei quem eu quero pro elenco! Produtores, por favor, me obedeçam ;)


Emily Browning como Luce Price


 Alex Pettyfer como Daniel Grigori
 Nick Jonas como Cameron Briel (sim, eu tenho noção de que coloco ele em tudo rs)
 Elizabeth Gillies como Ariane Alter

Bridgit Mendler como Gabrielle 'Gabbe' Givens

Samuel Larsen como Roland Sparks








É isso, não são todos os personagens, mas são meus favoritos. Quem concorda?
Beijos!

Tag: Meu Marido Literário

Eu vi essa tag em vários blogs e tive que fazer porque acho que tem tudo a ver comigo. Ninguém nunca me indica, então eu simplesmente pego as tags que acho divertidas e faço, mas também não indico ninguém. Me diverti muito nessa, porque eu praticamente vivo procurando maridos em livros (já que na vida real está difícil! haha).

Enfim, vamos lá:

1. Que características fazem que um personagem entre em sua lista de "Maridos"?
Fugir do óbvio! Qualquer coisa fora do clichê "rapaz se apaixonada perdidamente pela garota e muda por esse amor" geralmente me chama a atenção. Minha lista de maridos vai desde de um anjo caído que pendeu para o lado do mal até o vilão ressentido que foi abandonado pelo pai olimpiano.

2. O que menos te atrai em um personagem?
Quando é "normal demais". O personagem ser clichê ou bobo demais, quando é pouco desenvolvido e pouco aprofundado, quando é "só uma coisa", como apenas bonzinho ou apenas vilão, sem contra-vontade, contradições e etc. Gosto de personagens muito humanos que dão um nó na minha mente.

3. Quem é seu atual marido literário?
É o Ian Clarke de Perdida (logo posto uma resenha aqui) da Carina Rissi. Ele me conquistou com seu jeito de rapaz ingênuo tentando ser o homem da casa. Acho que toda mulher devia conhecer e amar um Ian Clarke, porque todas nós merecemos um príncipe desse! Não contem pra ninguém, mas o Ian dos meus sonhos é o Nick Jonas! SHHHH!!!


Bom, como eu já falei, não repasso tags, mas #fikdik pra quem quiser fazer também.
Beijos ;D

Crítica: Girls - Girls


Gravadora: Sony Music
Gênero: Pop/Dance/Teen
Ano: 2013
Comprimento: 47 min
Nota: 7,5
Destaque: As canções Acenda a Luz, 24 Horas e Guerreiras





Um grupo que nasceu de um reality show de música não pode ser logicamente considerado menos que muito talentoso. Então partindo daí, vamos esquecer as vozes maravilhosas e os pulmões alienígenas de Ani Monjardim, Bruna Rocha, Caroline Ferreira, Jennifer Nascimento e Natascha Piva e falar só sobre o álbum homônimo da nova banda.

Assim que fui escutando as primeiras canções eu tive a errônea impressão de que as canções eram "todas iguais". Isso porque ele é recheado de dance e eletro que cativam e te fazem querer pular da cadeira, mas infelizmente deixam a desejar com as letras que parecem não dizer "nada". O hit Monkey See Monkey Do é divertido e fala o básico da adolescência: sair para se divertir com amigas, ir para uma balada, ser uma garota livre. Essa é uma mensagem boa, mas depois da terceira música cansa um pouco. Eu não sou de preferir as canções mais lentas, mas elas roubaram a cena nesse álbum. Acenda a Luz é linda e, junto das outras baladas, traz a tona um lado muito mais bonito da banda Girls, com letras que você consegue de fato acreditar.

O álbum é indiscutivelmente bem produzido, isso ninguém pode negar. Foi um trabalho e tanto. Algumas músicas têm um toque latino-americano divertido, especialmente a animada Ramón. Isso, junto da mistura de português com inglês presente em todo o álbum, transformou o CD em um prato cheio de referências como Jeniffer Lopez e Pitbull. Isso é muito divertido e não existe muito no nosso país ainda, apesar de fazermos parte da América Latina. Nisso o álbum ganhou muitos pontos comigo.

Infelizmente, como em toda boy/girlband, sempre há aquele elemento que se destaca mais. No caso das Girls seria a Jennifer, que está quase sempre no centro e geralmente canta mais partes nas músicas. Não vou entrar no debate de quem canta melhor que quem, apenas comento como achei triste a falta de originalidade dos produtores nesse caso. A triste realidade da vida é que ainda está para nascer uma banda que não tenha um "favorito".

As parcerias do álbum são fortes. Negra Li contribui na maravilhosa Guerreiras, que é uma música que precisa ser ouvida por toda jovem sonhadora do nosso país. Há o jovem MIKA, Suave (ele foi o intérprete do Dogão, quem lembra do cachorrão do rap?) e também Aggro Santos, dando as caras no álbum. Isso tornou tudo muito mais diversificado.

O álbum fica com sete e meio pela sua falta de capacidade de impressionar, mas isso de jeito nenhum desmerece a qualidade das músicas ou o talento notável das cantoras. Fica como recomendação quem precisa de músicas pra dançar até o chão ou agarradinho na balada de aniversário.

quarta-feira, outubro 16, 2013

Papo de Bilheteria: Percy Jackson e o Mar de Monstros


Em termos de adaptação? Já vi piores! Mas isso não torna Percy Jackson e o Mar de Monstros uma exceção do que parece ser frequente antes de uma equipe começar a adaptar um livro pro cinema: um bom e velho baseado. Claro que os roteiristas fizeram questão de viajar bastante na história afinal, se seguisse exatamente o livro, não faria muito sentido. Na verdade, foram criados erros para concertar os erros do primeiro filme. Isso não é totalmente ruim, mas também não é totalmente bom, certo?

O fato de Annabeth aparecer loira do nada sem explicação me aborreceu um pouco. O mínimo que eu espero de uma sequência cinematográfica é um esclarecimento quando se muda a aparência de uma personagem, mas até posso relevar. Outros detalhes da saga de livros que caíram de paraquedas no filme foram bem explicados, como a inserção do amável (só que não) Sr. D na história. Admito que ele não é um dos meus personagens favoritos nos livros, mas adorei no filme! Só fico triste de não ter tido a oportunidade de ver Jack Black nesse papel.

Aliás, em relação ao elenco fiquei em cima da balança. Adorei Leven Rambin como Clarisse (que vem a ser minha personagem favorita de toda a série), ela deu um show como Glimmer em Jogos Vorazes e mostrou de novo sua atuação incrível. Já o Tyson deixou a desejar nas mãos de Douglas Smith. Talvez tenha sido um puro problema de falta de uma boa construção do personagem, mas ele não conseguiu realmente captar a essência do Tyson. Jake Abel foi perfeito mais uma vez dando tapas múltiplos na cara da sociedade com seu Luke invejável, que é um dos melhores personagens dos livros e que foi muito bem construído nos filmes. As cenas em que Luke sente insegurança foram sutilmente bem incluídas na atuação brilhante de Jake. Anthony Head deu um show como o novo Quíron, mas eu realmente sentirei falta de Pierce Brosnan metade cavalo. Hermes infelizmente não foi tão amorzinho quanto é no livro, mas gostei do ator. O que me irritou profundamente foi o fato de eles simplesmente esquecerem da existência de certos personagens. Tantalus estava prometido pra tirar boas risadas de todos quando a comida fugisse dele, mas foi simplesmente extinto do filme.

Os efeitos especiais e a direção estão com nota dez. Thor Freudenthal fez um bom trabalho pra redimir os tropeços de Chris Columbus (que aliás, estava na produção desse filme) em O Ladrão de Raios. Acho que se você conseguir esquecer todas as falhas de adaptação, pode-se dizer que é um filme muito bom. Um grande avanço desde o primeiro. Algumas coisas foram mudadas pra ficarem mais "bonitas" na tela, outras foram apenas vacilos. Achei o filme um pouco curto e corrido demais e certos trechos importantes para nos fazer entender melhor os personagens foram colocados em segundo plano. Se continuar seguindo essa linha de pensamento, vamos ter um problema sério com A Maldição do Titã. Acredito que valia a pena pecar um pouco prolongando o filme pra dar mais emoção e profundidade à saudade que Annabeth sente de Thalia e Luke ou ao universo das profecias e do espírito de Delfos que não existia no primeiro filme.

E, senhores roteiristas, os fãs da saga entendem cada palavra que os senhores escrevem melhor que vocês próprios, mas será que poderiam fazer o favor de explicar aos leigos do que se trata a névoa? Quem não leu o livro não entendeu!

O que mais gostei: A nova retratação das atividades do acampamento. Me fez ficar ansiosa pela corrida de bigas no próximo filme.

O que menos gostei: Ficou corrido demais e atropelou certas partes da história, além de explicar muito pouco alguns detalhes essenciais.

Nota: 7,0

terça-feira, outubro 15, 2013

Crítica: Clichê Adolescente - Manu Gavassi

Gravadora: Midas Music
Gênero: Pop rock
Ano: 2013
Duração: 40 min
Nota: 8
Destaque: As canções Eu Dou Risada e Caminho de Volta


Como uma fã do trabalho de Manu Gavassi (que é sempre injustamente menosprezado) eu posso ser suspeita para falar sobre, mas como alguém que acompanha seu progresso desde 2010 eu posso ter algum crédito. A jovem voltou com seu segundo álbum de estúdio com um estilo quase completamente novo. Há mais do que um simples pop rock em seu som hoje em dia, muito diferente do menos elaborado Manu Gavassi (2010).

Além de um show de produção de Rick Bonadio e de toda a turma do Midas, Clichê Adolescente também traz letras mais maduras, como na música Talvez. Há ironia em algumas canções, demonstrando perda da ingenuidade que conhecemos no primeiro álbum. Na música Eu Dou Risada (desde já declarada como a minha favorita) a melhora não só na letra como também na interpretação da cantora é palpável.

A fofura está presente no álbum sim, na canção Segredo, por exemplo, que ela gravou com o namorado Chay Suede. Há aquele toque especial de Taylor Swift em algumas, como em Caminho de Volta, na melodia e nas "pistas" deixadas ao longo da letra, denunciando pra quem seria a música. Além das baladas tristes de Manu, O Fim, Meio Sorriso e outras, que também cativam. As canções tristes são outro exemplo de amadurecimento da cantora. Agora eu consigo sentir exatamente o que ela sente através das palavras e eu sei que não são situações nem um pouco bobas ou (perdoem-me o uso da palavra) "infantis".

Há diversas influências notáveis no álbum. A cantora declarou que estava escutando muito Mumford & Sons e The Lumineers enquanto trabalhava nele e até que dá pra perceber. Há bastante interferência folk e a pitada do country-pop rock de Taylor Swift que sempre foi uma referência para Manu Gavassi.

Clichê Adolescente merece nota oito pela evolução no quesito geral, mas o amadurecimento da cantora a leva para outros patamares, onde esperamos que ela só continue subindo e alçando voos maiores, pois a partir de agora não vamos aceitar nada menos que esse álbum: profissional.

1º Prêmio Novos Talentos da Literatura FNAC + Editora Novo Século


Que tal mostrar seu talento literário pro mundo?

Esta é a oportunidade de você revelar seu lado escritor e de ter seu trabalho publicado por uma grande editora. A FNAC junto da Editora Novo Século, que é conhecida por fazer um ótimo trabalho com autores iniciantes, está com um concurso incrível que vai juntar os melhores contos pra publicar uma nova coletânea. Quem vem participar? Eu já enviei o meu!

Confira as regras aqui e se inscreva aqui.

E boa sorte pra todos nós!

segunda-feira, outubro 14, 2013

Resenha: Dezesseis Luas - Kami Garcia & Margaret Stohl

Sinopse: Ethan é um garoto normal de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos e totalmente atormentado por sonhos, ou melhor, pesadelos com uma garota que ele nunca conheceu. Até que ela aparece...  Lena Duchannes é uma adolescente que luta para esconder seus poderes e uma maldição que assombra sua família há gerações. Mais que um romance entre eles, há um segredo decisivo que pode vir à tona.


~ATENÇÃO: Pode conter spoilers~


Na primeira linha, Dezesseis Luas já me pegou de jeito: é narrado em primeira pessoa por um garoto! Isso vai contra tudo que acreditamos, certo? Ok, brincadeiras a parte, eu fui conquistada pela criatividade nesse caso. A trama do livro é levada praticamente pela nossa protagonista feminina, Lena Duchannes, mas mesmo assim as autoras tiveram a criatividade de nos colocar dentro da cabeça do amável Ethan Wate que é um fofo por quem conseguimos nos apaixonar.

Assim que eu notei que o romance não era o fio condutor da história, me apaixonei de vez. O romantismo está sim presente, mas o conto não é movido por ele. Tudo se move em volta do segredo da família de Lena e dos mistérios da fazenda Ravenwood onde ela mora com seu tio recluso (um dos personagens mais legais do livro). Esse é mais um motivo pra história ser narrada pelo garoto: se pudéssemos ler o pensamento de Lena, metade do suspense iria embora. E Ethan também nos livra de aguentar as inseguranças de uma adolescente apaixonada, o que pode ser divertido quando queremos uma história para nos identificarmos, mas fica chato e cansativo quando a palavra é suspense. Sem contar a possibilidade de ofuscar a genialidade da história da personagem.

O grande mistério é o mais básico numa história onde há vilões e mocinhos numa mesma família (ou seita ou clã, depende do livro): a personagem principal vai para o bem ou para o mal? Não fica exatamente claro se essa decisão é uma escolha ou algo predestinado. Talvez essa tenha sido a intenção das autoras e se foi, palmas para elas, pois conseguiram dar um nó na minha cabeça em algumas partes. Outra coisa que me incomodou foi como as árvores genealógicas me confundiram. Em certo ponto eu me vi tendo que voltar páginas e mais páginas para me situar nos flashbacks (que não são poucos!).

Os personagens secundários foram maravilhosamente bem trabalhados. Desde os poderes de cada um até as personalidades me cativaram e me fizeram querer fazer parte dessa família e ter poderes de conjuradora também. Até personagens que só tiveram uma (sim acredite, só uma) aparição no livro conseguiram deixar sua marca, como o Tio Barclay por exemplo. Meus favoritos foram a sonsa Ridley, Tio Macon, Larkin e o principal Ethan.

Os mistérios e lacunas deixadas em aberto ao longo do livro me lembraram Fallen, mas a maioria das respostas foi dada antes do final, diferente da saga de anjos que te enrola por cinco livros. Quanto à grande pergunta premiada sobre o futuro de Lena, deixo só uma palavra: chocante. A revelação só é dada no último capítulo de forma bem implícita e eu não estava preparada pra ela! Quero os outros livros o quanto antes para saber mais detalhes dessa história intrigante. Agora vamos dar as mãos e rezar para que nos próximos três livros, não encontremos nem sombra do fantasma que aterroriza os fãs de sagas: a enrolação.

O que mais gostei: O universo dos conjuradores criado pelas autoras foi muito bem elaborado.

O que menos gostei: A personagem principal é passiva demais e em alguns momentos o seu pessimismo cheio de "você tem que ficar longe de mim, sou perigosa, mimimi" me irrita.

Nota: 9,5

I'm Back, Bitches!


Se alguém por acaso achou que tinha se livrado de mim pode tirar o cavalinho da chuva! =P

Eu estava sumida do blog porque estava me dedicando a terminar meu livro. Mas agora que já está terminado, eu tenho um monte de posts legais preparadinhos :)

Primeiro eu queria avisar que vou incluir mais duas colunas: Papo de Bilheteria e Resenha. Na Papo de Bilheteria eu falarei de filmes, novos ou antigos, e farei críticas, recomendações, comparações no caso de adaptações... Vai ser muito divertido! E em Resenha eu vou falar de livros e cumprir minha promessa de incluir literatura nesse blog. Além disso, eu estou pretendendo fazer algo sobre o processo de publicação de um livro a partir das minhas experiências que vão começar a partir de agora que acabei de terminar meu manuscrito. Talvez eu crie um tipo de diário ou algo assim, ainda não sei!

Mas por enquanto fiquem com a sinopse do meu bebê que se chama Pecadores:


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